Estudo da FGV sinaliza fragilidades na segurança cibernética

Com 59% da companhia composta por mulheres, Zurich quer maior Recente estudo divulgado pela FGV Direito Rio, intitulado “Cibersegurança: uma visão sistêmica rumo uma proposta de marco regulatório para um Brasil digitalmente soberano” analisou as diferentes dimensões da cibersegurança e dos impactos das vulnerabilidades existentes na soberania digital do país, avaliando os prejuízos, inclusive à democracia brasileira.
O estudo aponta que, em 2022, aconteceram 103,16 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos e, para evitar maiores prejuízos, as empresas precisam investir em segurança digital, inteligência artificial e treinamento de pessoal, para mitigar os possíveis ataques.
A cibersegurança é imprescindível para todas as empresas. O estudo afirma que embora poucos percebam sua importância e menos ainda tenham um plano para enfrentar seus desafios, ela existe.
Muitas empresas só começam a desenvolver planos de cibersegurança após ataques e, dessa maneira, a única alternativa para abordar a segurança cibernética de forma eficiente e eficaz é por meio da cooperação envolvendo todas as partes interessadas afetadas.
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